1. O vinho dos tempos bíblicos ão era igual ao vinho não mesclado de nossa época. Até os pagãos mais civilizados dos tempos bíblicos consideravam a ingestão dos vinhos modernos de teor alcoólico como atos bárbaros e irresponsáveis.
2. Hoje é necessário tomar vinho. Nos tempos bíblicos, como ainda acontece hoje em muitas partes do mundo, a água potável apta para consumo humano era muito escassa, ou não estava disponível, então a bebida mais segura era o vinho diluído na água.
3. O álcool cria um hábito maléfico. O álcool produz com muita facilidade uma dependência severa e violenta. Torna-se um hábito danoso e difícil de ser abandonado. apesar de todas as coisas nos serem lícitas, não devemos deixar-nos dominar por nenhuma delas.
4. O álcool destrói o corpo. O álcool obscurece a mente e provoca distúrbios nas funções corporais. O seu consumo contínuo causa cirrose no fígado e produz incontáveis desordens físicas. O álcool é um forma terrível de auto destruição.
5. O álcool produz morte. É comprovado que a maioria esmagadora das mortes violentas são causadas pelas ingestão de álcool. Da mesma forma, a maioria gritante das mortes ocorridas no trânsito é causada por motoristas que ingeriram álcool.
6. O álcool é um falso escape. Muitas pessoas se embebedam para fugir da realidade. No entanto, a embriaguez aprofunda a depressão, em vez de eliminá-la.
7. A embriaguez destrói a família. A bebida alcoólica é destrutiva para família e para a sociedade. Quantos homens se embebedam e batem em suas esposas e em seus filhos? Quantas famílias empobrecem ou vão à falência porque o pai é um alcoólatra e um irresponsável?
8. A embriaguez conduz à devassidão. Embriaguez pode conduzir a imoralidade sexual, ira, briga e até mesmo assassinato. A própria psicologia moderna tem dito que o alcoolismo é uma enfermidade. Sendo a bebida alcoólica reconhecida em todo o mundo como altamente viciante, um cristão que bebe influencia outros à dependência do álcool. O vinho transformado por Jesus de forma miraculosa ou o que foi servido na Santa Ceia certamente não eram fermentados. Como seria possível que Ele servisse algo que tivesse a possibilidade de embriagar uma pessoa? Mas vede que essa liberdade vossa não venha de alguma forma a ser pedra de tropeço para os fracos. (1Corintios 8:9)
9. O uso de vinho recomendado por Paulo a Timóteo ("Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades." 1 Timóteo 5:23) tinha fins puramente medicinais.
10. Os beberrões irão para o inferno. Deus explicitamente diz que os tais não irão para o céu. Nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados [...] beberrões o reino de Deus (1Corintios 6:10). O apóstolo Paulo ordenou aos cristãos: Não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais (1 Corintios 5:11b)
Embriaguez é um pernicioso pecado e obra da carne que obstrui a entrada no Reino de Deus. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. (Gálatas 5:19-21)
"Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite." Salmos 1:2
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
NÚMEROS
De que trata este livro?
Os israelitas vagam pelo deserto por quarenta anos.
Quem escreveu?
As tradições judaicas e cristãs afirmam que o autor foi Moisés.
Quando estas coisas aconteceram?
Nos anos 1400 a.C.
Onde este livro se encaixa?
Números narra os eventos que aconteceram pouco antes e depois de o Senhor ter ordenado aos israelitas que saíssem do monte Sinai e dessem prosseguimento a sua sentença de quarenta anos de perambulação pelo deserto.
O esboço
Cap. 1 - 4: Deus ordena a realização de um censo
Cap. 5 - 6: Leis relativas à pureza
Cap. 7 - 10: O povo deixa o Sinai
Cap. 11 - 12: Rebelião
Cap. 13 - 14: Missão de reconhecimento
Cap. 15 - 19: Mais Leis; Corá se rebella
Cap. 20: Moisés desobedece a Deus; Arão morre
Cap. 21: Israel enfrenta oposição
Cap. 22 - 24: Balaão é contratado para amaldiçoar Israel, mas, em vez disso, abençoa o povo.
Cap. 25: A bagunça de Moabe
Cap. 26: O segundo censoCap. 27 - 36: Instruções finais
Conceitos principais
Adoração (ofertas, sacrifícios)
Leis e mandamentos
Pecado, rebelião, idolatria
Ordem, arrumação
Fé
Personagens
Moisés: O legislador
Arão: O sumo sacerdote
Josué e Calebe: Dois homens de fé
Corá: Um pretenso revolucionário
Balaão: Profeta de aluguel
Tempo de leitura
1h20m
Obs.: Assim como precisamos ser organizados em nosso trabalho, necessitamos ter organização em nossa vida pessoal. O Senhor não é um Deus de caos, mas de estabilidade.
Quando s espiões voltaram, somente Josué e Calebe estavam dispostos a confiar em Deus e seguir adiante; todos os os demais desistiram. Agir pela fé não é negligência. É confiar no Senhor quando não podemos definir o resultado.
Quarenta anos é bastante tempo para ficar no meio do nada. Durante todo esse tempo, Deus continuou a guiá-los e a prover o que precisavam. Muito embora a dificuldade que estavam enfrentando fosse culpa deles mesmos, o Senhor não os abandonou.
Os israelitas vagam pelo deserto por quarenta anos.
Quem escreveu?
As tradições judaicas e cristãs afirmam que o autor foi Moisés.
Quando estas coisas aconteceram?
Nos anos 1400 a.C.
Onde este livro se encaixa?
Números narra os eventos que aconteceram pouco antes e depois de o Senhor ter ordenado aos israelitas que saíssem do monte Sinai e dessem prosseguimento a sua sentença de quarenta anos de perambulação pelo deserto.
O esboço
Cap. 1 - 4: Deus ordena a realização de um censo
Cap. 5 - 6: Leis relativas à pureza
Cap. 7 - 10: O povo deixa o Sinai
Cap. 11 - 12: Rebelião
Cap. 13 - 14: Missão de reconhecimento
Cap. 15 - 19: Mais Leis; Corá se rebella
Cap. 20: Moisés desobedece a Deus; Arão morre
Cap. 21: Israel enfrenta oposição
Cap. 22 - 24: Balaão é contratado para amaldiçoar Israel, mas, em vez disso, abençoa o povo.
Cap. 25: A bagunça de Moabe
Cap. 26: O segundo censoCap. 27 - 36: Instruções finais
Conceitos principais
Adoração (ofertas, sacrifícios)
Leis e mandamentos
Pecado, rebelião, idolatria
Ordem, arrumação
Fé
Personagens
Moisés: O legislador
Arão: O sumo sacerdote
Josué e Calebe: Dois homens de fé
Corá: Um pretenso revolucionário
Balaão: Profeta de aluguel
Tempo de leitura
1h20m
Obs.: Assim como precisamos ser organizados em nosso trabalho, necessitamos ter organização em nossa vida pessoal. O Senhor não é um Deus de caos, mas de estabilidade.
Quando s espiões voltaram, somente Josué e Calebe estavam dispostos a confiar em Deus e seguir adiante; todos os os demais desistiram. Agir pela fé não é negligência. É confiar no Senhor quando não podemos definir o resultado.
Quarenta anos é bastante tempo para ficar no meio do nada. Durante todo esse tempo, Deus continuou a guiá-los e a prover o que precisavam. Muito embora a dificuldade que estavam enfrentando fosse culpa deles mesmos, o Senhor não os abandonou.
terça-feira, 5 de março de 2013
PAIXÃO ou AMOR?
Observe o quadro comparativo a seguir, que mostra as diferenças entre paixão e amor, para você saber, com certeza, o que tem governado o seu coração.
PAIXÃO
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AMOR
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Acontece de repente. Na hora, é aquela loucura alucinada e
desenfreada. Mas é uma emoção momentânea, que vai embora com a mesma rapidez
que chegou.
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É o sentimento mais forte do mundo; é contínuo e duradouro e traz
consigo a sensação de segurança e tranquilidade. Cresce aos poucos e vai
tornando-se cada vez mais sólido.
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Você se entrega e envolve-se, mas é só emoção. Você acaba fazendo e
falando cosas que não quer. Quando passa a euforia, é que se percebe os erros
cometidos.
|
Você não perde a cabeça e não é governado pelos sentimentos. Você dá
um tempo para avaliar suas emoções usando a inteligência. Só toma alguma
atitude depois de uma séria avaliação. Usa a razão, e não os sentimentos.
|
A paixão pode tornar-se uma obsessão e acaba fugindo ao controle. A
pessoa fica “viciada” na outra e totalmente dependente dela.
|
No amor você tem vontade de estar perto da pessoa amada, mas sem
pressão. Tudo acontece naturalmente, porque há uma confiança mútua.
|
A pessoa apaixonada é totalmente dominada pelo ciúme e passa a querer
controlar todas as áreas da vida da outra pessoa.
|
Quem ama não arde em ciúmes, porque sabe que isso não é prova de amor
e nem irá beneficiar a pessoa amada. Quem ama confia.
|
Provoca uma ansiedade que acaba prejudicando outras áreas da vida.
Afeta estudos, trabalho, relacionamento com a família, e a pessoa apaixonada
acaba afastando-se dos amigos.
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Permite que se lide bem com as demais áreas da vida sem prejudica-las.
Quem ama consegue levar uma vida normal sem deixar que o seu desempenho e os
seus relacionamentos fiquem abalados.
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Pessoas apaixonadas sempre falam que se amam sem realmente se amar. O
exemplo típico é o casal de namorados trocando juras de amor eterno.
|
Pessoas que se amam nem sempre dizem “eu te amo”, mas provam isso com
suas atitudes. Jesus é o maior exemplo disso.
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Tudo é válido na paixão, pois o importante é satisfazer os impulsos,
os desejos e as fantasias. Por isso, é comum aos apaixonados se entregarem ao
“sarro” e também ao sexo.
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Quem ama espera e respeita o corpo do outro sem deixar marcas e
mágoas. Não confunde sexualidade com sensualidade.
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Um apaixonado vive exigindo “provas de amor”, porque é inseguro e
nunca realmente confia no outro.
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Não exige nenhuma “prova de amor”, porque vê o verdadeiro amor nas
atitudes do outro.
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A paixão é totalmente ligada a visual e surge na forma de uma ardente
atração física. É uma coisa de “pele”.
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O visual não é o mais importante. A pessoa quer explorar o coração do
outro e não seu corpo. Quer conhecer quem o outro é.
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As diferenças são motivo de brigas e desentendimentos. Um enfrenta o
outro, e não o problema. Acabam afastando-se por diferença de pensamentos e opiniões,
pois não há uma amizade sólida, e sim uma luta constante para ver quem manda
mais.
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Quem ama reconhece as opiniões diferentes, pode discutir e até ficar
irritado, mas busca soluções para os problemas usando o bom senso. O
relacionamento se torna mais profundo à medida que aqueles que se amam
superam as diferenças juntos.
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Muitas vezes o apaixonado representa quem ele não é, passa uma imagem
falsa. Mas quando menos espera, cai a máscara. Há o terrível medo de perder o
outro.
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Quem ama sempre se mostra como é de verdade. É transparente,
demostrando não só as qualidades, mas também seus defeitos. Não há medo de
perder, porque o amor tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
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O apaixonado é egoísta e busca seus próprios interesses. Usa o
relacionamento para aliviar suas carências afetivas e sexuais. É uma forma de
auto afirmar-se e de sentir-se mais seguro.
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Quem ama se interessa pelo bem-estar do outro; querer ver a pessoa
amada feliz e realizada. Preocupa-se com o outro igual u mais do que consigo
mesmo. O amor é muito mais dar do que receber.
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A paixão afeta a comunhão do apaixonado com Deus e com a Igreja. O
namoro passa a vir em primeiro lugar e transformar-se numa verdadeira
religião. Afeta também o relacionamento com os pais. A paixão prejudica o
futuro.
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Quem ama mantém um grande interesse em buscar juntos as coisas de Deus
como oração, leitura bíblica e comunhão com os irmãos da Igreja. O amor
verdadeiro baseia-se no compromisso e na maturidade que os levam a crescerem
no futuro.
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Você pode apaixonar-se por duas ou três pessoas ao mesmo tempo e logo
também esquecê-las. É por isso que apaixonados se traem, pois é chuva de
verão. Do mesmo jeito que chega arrasando tudo, vai embora de uma hora para
outra.
|
Quem ama é fiel. Dedica-se exclusivamente a uma pessoa. Não é como
chuva de verão; vem pra ficar. E com o passar do tempo o amor cresce e
solidifica-se cada vez mais. O amor é eterno.
|
[Por: Pr. Lucinho]
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